As decisões que moldam o dia-a-dia das pastas do ambiente num país enquadram-se numa escala de agendas que passam pelo âmbito nacional, regional e mundial. Além de existirem agendas exclusivamente direcionadas para questões ambientais, a verdade é que o tema é, felizmente, cada vez mais transversal a todos os setores (primários, secundários e terciários), exigindo-se a construção coletiva de um caminho rumo à sustentabilidade.
Na realidade, as políticas que vêm concretizar estas agendas e a sua potencial materialização “no terreno” acabam por passar despercebidas ao público menos disponível para a burocracia e mais atento aos seus efeitos na sua vida. Releva-se a necessidade de averiguar como pode e deve ser feita a transferência de conhecimento e informação do que está inscrito nas políticas para casos concretos nacionais, capazes de ser ilustrados junto dos meios noticiosos, e de por esta via chegar, compreensivelmente, à sociedade civil.
Que trajeto seguem estas agendas entre a sua origem e o indivíduo? Quais consequências e oportunidades trazidas pelas Estratégias, Políticas, Pactos, Décadas e demais epítetos que designam diretrizes para as medidas tomadas em prol do ambiente? O que se destaca em Portugal, na Europa e no mundo? Têm os portugueses acompanhados os desenvolvimentos internacionais?
“As novas agendas ambientais: entre a política, as notícias e a sociedade” será o mote da terceira mesa-redonda da Semana do Jornalismo de Ambiente. Na quarta-feira, 25 de maio, junte-se a nós e ao painel composto por representantes do espectro político, dos media e da sociologia.
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