Devido ao seu grau de enraizamento nas comunidades para as quais comunicam, os jornais, revistas e canais de televisão regionais e locais são particularmente importantes para o dia-a-dia das populações. Estão mais próximos das pessoas e retratam o que mais as tende a afetar, captando, por este motivo e diretamente, a sua atenção.
No que toca ao ambiente, e apesar dos contextos de atuação distintos são várias as possíveis fontes de informação, com destaque para as associações de defesa do ambiente. Embora diferentes no alcance, as Organizações Não-Governamentais de Ambiente (ONGAs) de âmbito nacional, regional e local, acabam, desejavelmente, por se encontrar todas numa comunicação mais próxima para com as comunidades e media específicos com quem partilham o território. Esta ligação íntima entre as ONGAs, os seus programas e projetos de conservação da Natureza e as comunidades locais são, na sua grande maioria vitais, por exemplo, para o sucesso dos esforços de recuperação de espécies, habitats e ecossistemas ameaçados, estando alicerçados numa indispensável componente de sensibilização e educação ambiental.
Desta forma, como estará o ambiente posicionado nas estratégias de comunicação dos media regionais e locais? Existem padrões nos temas reportados de acordo com o local? Qual a procura das populações por notícias sobre ambiente, conservação da Natureza e áreas afins? Como podem os media alavancar e/ou facilitar projetos de conservação ou campanhas em prol do ambiente?
Qual será “O papel dos media regionais e locais na informação e sensibilização do público”? De vários pontos do país para Lisboa, o painel da quarta mesa-redonda – a ter lugar na quinta-feira, 26 de maio – irá concentrar profissionais que se dedicam à cobertura noticiosa de regiões distintas do país.
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